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Empresa projeta ao menos três dias para retirar plantas aquáticas misturadas com lixo no Rio Gravataí

Remoção dos vegetais é necessária para chegar à "ilha" de materiais recicláveis em meio ao leito

22/02/2023 - 09h59min

Atualizada em: 22/02/2023 - 09h59min


Rafael Favero
Rafael Favero
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A empresa Firma de Mergulho (FDM) afirma que precisará de pelo menos três dias para remover as plantas aquáticas misturadas com lixo no Rio Gravataí, em Cachoeirinha. Até esta terça-feira (21), foram removidas 15 cargas de vegetais e materiais recicláveis, como sacolas plásticas, garrafas e pneus.

O material é depositado no pátio da Secretaria de Infraestrutura e Serviços Urbanos antes de ser encaminhado para a reciclagem. Também foram descobertas árvores caídas sobre o rio, que devem ser retiradas para que o trabalho avance na direção da “ilha” de material reciclável. Segundo a prefeitura de Cachoeirinha, somente depois da remoção dos vegetais a retroescavadeira terá condições de alcançar o maior montante de lixo, que está próximo do final da Avenida Nilo Peçanha.  

A limpeza do rio começou ainda na semana passada. No início de fevereiro, moradores da cidade denunciaram uma área de aproximadamente 100 metros do Gravataí tomado de lixo. O material passou a boiar a céu aberto em função do nível de água baixar por conta da estiagem.

Foram instaladas barreiras de contenção instaladas para que o material não disperse. De acordo com a prefeitura, mais uma contenção flutuante será instalada entre as plantas aquáticas e a entrada da cidade para evitar que o material se desloque para o delta do Jacuí, na direção do Guaíba. 



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