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175 mil

Escola de São Leopoldo aguarda abertura de edital para reforma em telhado danificado há nove meses

Troca da rede elétrica, esperada há quase 10 anos pela instituição, não tem previsão de ser realizada

15/05/2023 - 22h43min


Laura Becker
Laura Becker
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Arquivo Pessoal / Arquivo Pessoal
Reforma da cobertura é orçada em cerca de R$ 175 mil. Foto, de março de 2023, mostra a situação do telhado

A Escola Estadual de Ensino Médio Emílio Sander, localizada em São Leopoldo, no Vale do Sinos, ainda não sabe quando poderá contar com a reforma do telhado danificado desde outubro de 2022 após um vendaval. A Secretaria Estadual da Educação (Seduc) confirmou que será aberto um processo licitatório para realização da obra, mas não divulgou uma previsão de quando ocorrerá.

Na última semana, a Secretaria Estadual de Obras Públicas (SOP) concluiu o projeto de recuperação da escola. Na proposta está prevista a construção do novo oitão do telhado, conserto da cobertura, instalação elétrica e de equipamentos sanitários, além de troca do piso do saguão e do refeitório.

No entanto, a Seduc, que é responsável pela abertura do edital e da destinação da verba, confirmou que não será possível realizar todo o projeto previsto. A pasta informou apenas a reforma da cobertura, orçada em cerca de R$ 175 mil.

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A direção da Escola Emílio Sander afirma que não foi comunicada oficialmente sobre o andamento do processo. No entanto, lamenta que apenas uma parte dos problemas da escola está previsto para ser resolvido.

—A recuperação do telhado é uma prioridade, afinal o risco de vendavais aumenta nesta época do ano. Porém, precisamos muito recuperar também a rede elétrica da escola. Agora, por exemplo, época de final de semestre, temos muitos materiais para imprimir e só podemos usar uma impressora por vez para não cair toda a rede — reforçou a diretora da instituição, Hildeburg Buhler.

A restauração da rede elétrica é aguardada há quase 10 anos pela escola. O colégio é abastecido por uma rede de baixa tensão, mas por conta do aumento da demanda de alunos e o atendimento em três turnos, a estrutura não consegue operar de forma correta.


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