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Falando de Sexo

É possível identificar uma doença sexualmente transmissível?

Muitas DSTs têm sintomas semelhantes, e algumas não apresentam nenhum sinal. Fique atento ao seu corpo, a alterações que surgirem e, a partir daí, peça ajuda quando precisar.

01/10/2015 - 20h01min

Atualizada em: 01/10/2015 - 20h01min


Lúcia Pesca
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Divulgação / Mário Motta

Oi, meninas, nós adoramos ler a coluna de vocês aqui, em casa! Estamos com uma dúvida: como a gente pode identificar quando uma pessoa está com uma doença sexualmente transmissível?
 
Obrigada por você e sua família prestigiarem a nossa coluna. Ficamos muito felizes quando os leitores contam que acompanham sempre o nosso espaço.

Sinta-se sempre à vontade para enviar as suas questões. O nosso trabalho é justamente esse: esclarecer as dúvidas para as pessoas terem uma qualidade de vida sexual cada vez melhor, com mais informação e quebrando tabus.

Automedicação, não!

Vamos à questão que foi levantada por você. Muitas doenças sexualmente transmissíveis, as DSTs, têm sintomas semelhantes.

E algumas não apresentam nenhum sinal! Por isso, nunca pense em fazer seu próprio diagnóstico nem cogite a automedicação sem falar com um médico.

Fique atento ao seu corpo, a alterações que surgirem e, a partir daí, peça ajuda quando precisar. Você pode descobrir mais sobre os sintomas específicos de DSTs e tipos.

Sinais de alerta

Mas, para ajudá-lo a se orientar melhor, apontamos alguns sintomas comuns e que podem ser facilmente identificados. 

Homens: machucado no pênis, cabeça do órgão dolorida, sensível ou inflamada, desconforto testicular ou dor.

Mulheres: corrimento vaginal incomum, mudança na textura ou na cor, sangramento entre os períodos e genitais inflamados.

Para ambos os sexos: ardor ao urinar, coceira e bolhas ou feridas na região genital, assim como na boca. Dor durante o sexo, corrimento ou prurido anal, sensação febril e sintomas de gripe com uma das situações acima.

Lembre-se de que algumas DSTs não têm sintomas. Se você identificou um desses sinais em alguém com quem transou ou em si, procure um médico para fazer uma avaliação precisa.

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Se você tiver dúvidas ou sugestões de assunto, escreva para falandodesexo@diariogaucho.com.br


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