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Das passarelas para as panelas

Fábio, gaúcho do MasterChef, revela influência da culinária daqui: "Uma das minhas paixões é assar carne"

Nascido em Taquari, concorrente de 30 anos mora em Nova York e trabalha como modelo

26/04/2016 - 08h01min

Atualizada em: 26/04/2016 - 08h02min


Elana Mazon
Elana Mazon
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Fábio Nunes, 30 anos, conseguiu seu avental da terceira temporada do MasterChef Brasil com um prato batizado de Frango Perfeito. Desde então, precisa provar suas habilidades todas as terças-feiras diante dos jurados, na atração da Band. Mas o gaúcho de Taquari, que mora em Nova York, nos Estados Unidos, e está no Brasil especialmente para o programa, garante que não sente o peso da anunciada “perfeição”.

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– Eu sou confiante no que faço quando consigo dar o meu melhor. Eu gosto de buscar a perfeição, pois ela me instiga. Mas eu tenho consciência de que o que é perfeito para um pode não ser perfeito para outro – disse ele, em entrevista ao Diário Gaúcho.

Equilíbrio emocional
Na hora da avaliação, Paola Carosella, Eric Jacquin e Henrique Fogaça não economizam críticas a nenhum participante, mas Fábio leva tudo numa boa:

– Eles são os jurados né? Eles têm que ser duros e justos nas avaliações. O mundo da culinária é muito puxado e demanda muita energia e equilíbrio emocional.

Aos 16 anos, quando saiu da casa dos pais, Fábio começou a cozinhar. Aos 21, foi para o Exterior para se dedicar à carreira de modelo. A partir daí, a relação com a culinária se estreitou:

– Pude morar em diversos países diferentes, o que fez eu me apaixonar pela arte culinária. Eu sempre senti que isso iria se transformar em algo maior na minha vida.

No tempo certo
Há quase cinco anos, ele mora nos Estados Unidos com sua mulher, a também modelo Carolina Fontaneti Pereira. Foi lá que surgiu o interesse pelo MasterChef.

– Comecei a assistir à versão norte-americana e gostei muito, vi todas temporadas. Eu gosto da dinâmica do jogo e do fator surpresa! Ficava sempre imaginando o que eu podia fazer com o mesmo desafio. Quando vim para o Brasil, no fim do ano passado, entrei em contato com a versão brasileira pela primeira vez, e descobri que as inscrições para a terceira temporada estavam abertas – conta.

Sua primeira inspiração foi a comida da mãe, Vani. Hoje, porém, as referências de Fábio passam por chefs renomados, como Jamie Olivier, e pela culinária gaúcha, é claro:


– Uma das minhas grandes paixões é assar carne. No programa, eu disse que estava no paraíso quando fui designado a mexer com as carnes, e era pura verdade. Eu também adoro fazer um carreteiro.

Depois do MasterChef Brasil, Fábio garante que não pretende deixar de cozinhar. Nem de modelar.


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