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Com que roupa?

Declaração polêmica da ministra Damares acirra treta entre irmãos Gagliasso; entenda

Thiago e Bruno se pronunciaram sobre a frase de meninos vestirem azul e meninas, rosa

07/01/2019 - 07h38min


GZH
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Reprodução / Instagram
Thiago e Bruno Gagliasso: a briga continua

A fala da ministra Damares Alves a respeito das cores de roupas de meninos e meninas também reverberou discussões entre famosos. As publicações de celebridades que mais chamaram a atenção foram, sem dúvidas, as de Bruno e Thiago Gagliasso, que protagonizaram uma briga familiar por causa de política ainda durante o período eleitoral.

Nesta quinta-feira (3), após a repercussão da frase polêmica, Bruno publicou uma imagem utilizando uma camiseta rosa e a legenda: "Uso o que eu quiser.... #sourosa #usorosa #vouusar ps: alguém sabe onde tem uma saia rosa pra comprar?". 

A seguir, o irmão do ator global, Thiago, que é apoiador de Jair Bolsonaro (PSL), também fez um post falando sobre o discurso de Damares. No entanto, ele partiu em defesa da nova ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos dizendo que os artistas "esquecem que são socialistas na hora da presença VIP".  

“EU … e muitas pessoas também… Perceberam que, não é tão difícil entender o que a Ministra quis dizer… 'Fiz uma metáfora contra ideologia de gênero, mas meninos e meninas podem vestir azul, rosa, colorido enfim, da forma que se sentirem melhores’. A mimizada que se diz artística, que ESQUECE que é SOCIALISTA na hora da PRESENÇA VIP, que vive da opinião rasa de manchetes crítica !!!  Engraçado… !!! No enxoval do meu FILHO o AZUL era normal, e quando vou comprar um Shampoo pra ele, geralmente o AZUL é o de menino, e o ROSA é de menina ! QUE NOVIDADE… ME TORNEI MACHISTA AGORA", diz um trecho.

Em outubro, Thiago e Bruno protagonizaram uma briga partidária. Nas redes sociais, a discussão iniciou quando Thiago expôs uma conversa sua de WhatsApp com Giovanna Ewbank, mulher de Bruno, em que a apresentadora falava sobre as consequências de sua escolha política. O ator era claramente a favor do presidente eleito, enquanto Ewbank e o marido aderiram à campanha #EleNão.


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