Thammy Miranda, 36 anos, recebeu muitas críticas após anunciar a gravidez de sua esposa, Andressa Ferreira, 30, que passou por um processo de fertilização in vitro (FIV) e espera um menino. Em seu Instagram, ele resolveu mostrar e rebater alguns comentários que recebeu em sua caixa de mensagens. 

"Desde que foi anunciada a gravidez de minha esposa, venho recebendo a seguinte pergunta: ‘Quem é o pai do meu filho?’. Eu vou falar para vocês quem é o pai do meu filho", começou Thammy no vídeo.

Ele cita que esteve ao lado de Andressa em momentos de dificuldade e respondeu comentários preconceituosos que questionam sua paternidade.

"O pai do meu filho, podem ficar tranquilos, sou eu. Não é você, homem, que abandona mulher por aí. Não é você, mulher, que deixa seu filho jogado em qualquer canto. O pai do meu filho sou eu, que vou cuidar muito bem, com muito amor, carinho e cuidado, e vou dar o meu máximo para que ele não tenha uma educação como a sua, um caráter como o seu, que pergunta quem é o pai do meu filho", completou ele.

Andressa Ferreira também usou suas redes sociais para defender Thammy.

"Eu escolhi muito bem escolhido pelo caráter, a pessoa que antes de ser pai do meu filho, é a pessoa com quem eu divido a minha vida, que é essa pessoa maravilhosa e iluminada", afirmou.

Desde outubro do ano passado o casal já vinha fazendo planos para engravidar, e optou pela fertilização in vitro (FIV) em vez da adoção, para "viver o momento" do nascimento. 

Antes de começar o processo, o casal explicou que viajaria para Miami em janeiro deste ano para iniciar o processo de hormonização de Andressa, primeira etapa da FIV. Dois meses depois, retornaria aos EUA para a transferência embrionária, já que os embriões ficariam dois meses congelados após a coleta dos óvulos e a fertilização. 

Na sequência, só um dos embriões seriam inseridos no útero de Andressa - os outros continuariam congelados. A última viagem do casal para Miami será para o nascimento. 

Os espermatozoides foram escolhidos de um banco de esperma americano. Ao contrário do Brasil, nos EUA é possível escolher um doador conhecendo suas características, como a cor dos olhos, do cabelo e até o grau de escolaridade e hobbies. O casal teria escolhido um doador com características físicas semelhantes às de Thammy.