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Vai recorrer 

Luiza Brunet perde ação em que pedia a partilha de bens com o ex, Lírio Parisotto 

Justiça negou pedido de reconhecimento de união estável entre o ex-casal; ex-modelo acusou empresário de agressão

23/08/2020 - 14h19min


Luiza Brunet Instagram / Reprodução

O Tribunal de Justiça de São Paulo negou, nesta sexta-feira (21), o pedido da atriz, empresária e ex-modelo Luiza Brunet de reconhecimento de união estável com o empresário Lírio Parisotto - e a consequente partilha de bens -,  que foi acusado por ela de agressão em 2016. Luiza vai recorrer da decisão.

Os dois se relacionaram entre 2012 e 2015. A ex-modelo já havia perdido o primeiro processo em primeira instância. Caso tivesse vencido, Luiza teria direito a receber metade do patrimônio acumulado pelo empresário no período em que estiveram juntos. Neste ano, a fortuna de Parisotto foi avaliada em US$ 1,4 bilhão pela revista Forbes.

— A tese da Luiza foi derrubada por três votos a zero. Não ficou provado que nesses quatro anos o relacionamento, que teve idas e vindas, foi uma união estável. Era tido como um namoro por ambos publicamente, inclusive na biografia autorizada dela - disse o advogado que representa Parisotto no caso, Luiz Kignel, ao jornal O Globo.

Luiza também processa o empresário na esfera criminal, pois alega ter sido espancada por ele durante uma viagem a Nova York em 2016. No ano passado, Parisotto foi condenado em primeira instância por agressão, mas recorre da sentença.

Em nota divulgada para a imprensa e em suas redes sociais, a ex-modelo afirma que vai recorrer da decisão.

"O julgamento havido na data de hoje no Tribunal de Justiça de São Paulo não encerra a questão. Pontos cruciais para o reconhecimento da união estável não foram levados em conta pelo Tribunal de Justiça. No momento oportuno, será apresentado o recurso cabível ao Superior Tribunal de Justiça", diz o comunicado.

Em seu Instagram, Luiza ainda acrescentou na legenda:

"Se perde a batalha, mas a luta continua. Posso dizer que eu e ele sabemos o que foi vivido entre 2011 a 2016". 



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