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"Inshalá"

Giovanna Antonelli relembra sucesso de Jade em "O Clone": "Não importa o lugar, sempre alguém me reconhece" 

Atriz também falou sobre o desafio de aprender dança do ventre e revelou que odeia dançar

21/09/2021 - 08h46min

Atualizada em: 21/09/2021 - 08h48min


GZH
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Gianne Carvalho / Globo
Giovanna formava par romântico com Murilo Benício

A novela O Clone estará de volta ao Vale a Pena Ver de Novo em 4 de outubro, mas não é só o público que vai poder matar a saudade da trama ambientada no Marrocos. Giovanna Antonelli, que interpretou a inesquecível Jade, falou sobre a expectativa para rever a personagem, que foi sua primeira protagonista. 

— Tive várias personagens muito populares, e a Jade, sem dúvida, é uma delas — avaliou ela ao jornal Extra. — Não importa em que lugar do mundo eu esteja, sempre alguém me reconhece como Jade. As pessoas falam muito da dança do ventre — contou. 

Conforme revelado pela atriz no ano passado, em participação no programa Conversa com Bial, apesar do sucesso que a dança do ventre fez entre os brasileiros por conta de sua personagem, executar os movimentos na tela não foi tarefa fácil. Giovanna revelou ao apresentador que "tem pavor" de dançar, mas precisou superar o desconforto para interpretar Jade.

— Eu odeio dançar, tenho pavor. Se quer me deixar louca é fazer eu dançar. Eu fico nervosa, suo no sovaco — brincou. — Eu não podia contar para ninguém que eu não gostava de dançar porque era a maior oportunidade da minha vida — relembrou. 

Obstinada, a atriz encarava uma maratona de cerca de 10h diárias de ensaio:

— Eu gravava o ensaio em uma fita cassete e depois ficava assistindo para corrigir os erros. Ficava lá, obsessivamente, até aprender a equilibrar a espada. Eu falava para mim mesma: ‘enquanto eu não dançar essa dança do ventre igual, ou melhor, do que a minha professora (não paro)'.

Escrita por Gloria Perez, O Clone estreou em 2001. Sucesso absoluto no Brasil, a trama bateu o recorde de audiência da época e tornou-se o folhetim mais assistido da Globo até aquele ano, superando a líder A Indomada. A novela foi exportada para mais de 90 países.



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