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Conheça os cinco lugares mais assombrados do Brasil

Cenários de crimes e moradas de fantasmas tornam alguns locais fonte de mistério e fascínio

31/10/2014 - 12h01min

Atualizada em: 31/10/2014 - 12h01min


Viajar é ótimo, mas quem teria coragem de conhecer alguns pontos turísticos com fama de mal-assombrados? Pelo Brasil afora, lendas e fatos verídicos se misturam no imaginário popular, ajudando a reforçar a fama macabra de certos locais.

Em Salvador, o Mercado Modelo é mais conhecido pelos gritos de socorro que ecoam no subsolo. Os moradores da capital baiana acreditam que o local abrigava escravos vindos da África, por isso as vozes dos que morreram trancafiados continuam assombrando os visitantes.

 

Nos camarotes do Teatro Amazonas, em Manaus, seria possível ouvir vozes e enxergar vultos misteriosos. Há ainda relatos de objetos que se moviam sem explicação, de um lugar para outro. Verdade ou mito, muita gente acredita e poucos se arriscam a trabalhar no local.

 

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Aqui no Rio Grande do Sul, um dos lugares mais famosos, tanto pela importância histórica quanto pela fama de mal-assombrado, é a casa de Bento Gonçalves, no município de Triunfo. A antiga morada do General Farroupilha hoje abriga um Museu, mas há quem jure que o espírito de Bento continua circulando por lá.

 

Porto Alegre tem muitas histórias de crimes bárbaros do passado, alguns até acabaram se transformando ao longo do tempo e virando lendas urbanas. É o caso da "Maria Degolada", a jovem prostituta que foi assassinada pelo namorado no final do século 19. Dizem que até hoje a alma da moça assombra o Morro da Conceição, também conhecido como "Morro da Maria Degolada".

 

Repleto de construções antigas, o Centro Histórico de Porto Alegre é repleto de lendas e histórias de assombração. Uma das mais famosas tem como cenário a Igreja de Nossa Senhora das Dores. Reza a lenda que um escravo que trabalhava na construção do local foi condenado à morte injustamente. Antes do enforcamento, o negro rogou uma praga, jurando que seu senhor jamais veria a Igreja pronta. Como a obra levou 100 anos, a praga acabou funcionando e o fantasma do escravo estaria até hoje assombrando o local.


Fotos: Divulgação e Agência RBS


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