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Elefante na hora do lanche: ele engole e seu queixo cai
Repórter do Diário Gaúcho está na África do Sul e faz um relato das experiências no continente do outro lado do Atlântico

Dizem que estátuas de elefante com bunda virada trazem sorte, agora imagine ter um de verdade com o bumbum para o seu lado? É bons fluídos para o resto da vida? Espero.
Jeniffer Gularte: "A emoção de ter um leão na sua frente"
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*A repórter viajou a convite da South African Tourism e South African Airways.
Durante os quatro safaris que fiz aqui na África do Sul vi três elefantes, dois deles na "hora do lanche". Herbívoros, comem apenas plantas, frutas e floras e chegam a pesar seis toneladas. São fofos só em réplicas. Com uma trombada só, vi um deles papar o galho de uma árvore sem o menor esforço. É aquele momento em que você não sabe se bate a foto ou coloca o queixo no lugar. Todo mundo sabe que o elefante é um animal gigante, agora ver ele despreocupadamente na sua frente durante a refeição em seu habitat natural é de tirar o fôlego.
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Durante o passeio, observamos eles a cerca de quatro metros de distância. Eles não costumam simpatizar com carros que chegam muito perto. Em fúria, correm até 40km/h. O sinal de alerta, segundo os guias do safari, é quando começam a abanar as orelhas e mexer a cabeça. Melhor não arriscar. Ali, o espaço é deles e cabe a nós ter noção dos limites que a natureza impõe.
Foto: Jeniffer Gularte/Agência RBS
