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TRE analisa como será feito o plebiscito sobre cercamento da Redenção

Vereadores se reuniram com o presidente do Tribunal nesta semana, mas não há data prevista para decisão sobre a data e a forma como a votação será feita

02/07/2015 - 19h23min

Atualizada em: 02/07/2015 - 19h23min


Vanessa Kannenberg / Uruguaiana
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Ronaldo Bernardi / Agencia RBS
Cercamento do parque é discutido há mais de 20 anos em Porto Alegre

Dois meses depois de aprovado pela Câmara de Vereadores, o plebiscito que vai ouvir a população sobre cercar ou não o Parque da Redenção, em Porto Alegre, chegou ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

Vereadores se encontraram com o presidente do Tribunal, desembargador Luiz Felipe Brasil dos Santos, na última terça-feira. Mesmo sem a formalização do pedido por meio de ofício, o TRE começou a estudar de que forma e quando a consulta deverá ser feita. Conforme a assessoria do órgão, não há um prazo estipulado para a resposta.

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A tendência, segundo a Câmara, é que o plebiscito ocorra durante as eleições municipais de 2016, marcadas para 2 de outubro, como recomenda a legislação federal, aproveitando a mesma infraestrutura e recursos do pleito. Como um plebiscito não é de voto obrigatório, caberá também ao TRE decidir se a consulta seria feita com urna eletrônica ou por meio de cédula em papel.

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O TRE ainda pode decidir por realizar a consulta em outra data, como aconteceu com o plebiscito do Pontal do Estaleiro.

Em discussão entre os porto-alegrenses há mais de duas décadas, o cercamento dos 37 hectares da Redenção será decidido pela primeira vez na forma de plebiscito. A proposta foi aprovada pela Câmara no dia 29 de abril, com 22 votos favoráveis, um contrário e três abstenções. O prefeito José Fortunati sancionou a lei no dia 1º de junho.

Veja o que personalidades pensam sobre o cercamento do parque:


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