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Na Malásia

Obama pede ajuda da Rússia para combater o Estado Islâmico

Presidente norte-americano disse que "seria útil" se Putin concentrasse esforços no combate ao grupo extremista

22/11/2015 - 09h18min

Atualizada em: 22/11/2015 - 09h18min


Fred Defour / AFP
Obama afirmou que Estados Unidos e aliados não cederão na luta contra o extremismo islâmico

O presidente dos norte-americano, Barack Obama, disse neste domingo que os Estados Unidos e seus aliados não cederão na luta para combater os extremistas islâmicos.

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Obama disse ainda que "seria útil" se a Rússia direcionasse seu foco sobre o combate ao Estado Islâmico (EI) e que esperava que Moscou aceitasse uma transição de liderança na Síria que significasse seu presidente, Bashar al-Assad, deixar o cargo.



Além de buscar os terroristas, Obama afirmou que é preciso combatê-los e cortar suas vias de financiamento.

- Não sucumbiremos ao medo. Este é o poder que os terroristas querem ter sobre nós - disse o presidente norte-americano, em Kuala Lumpur, no encerramento de sua viagem de nove dias para a Turquia, Filipinas e Malásia, que foi ofuscada pelos ataques em Paris.

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Obama está entre os líderes que irão a Paris participar da COP21, a conferência sobre o clima da ONU entre 30 de novembro e 11 de dezembro, de onde deverá sair um novo acordo mundial contra o aquecimento global.

* AFP


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