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O que fazer quando o celular cai na água
Passo a passo, veja dicas para diminuir a chance de o aparelho estragar
Nessa época do ano, quem trabalha com conserto de celulares já sabe: aumenta o número de pessoas procurando ajuda depois de deixar o aparelho cair na água.
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Como a foto na praia ou na beira da piscina é quase uma necessidade, o aparelho está sempre com o veranista, e acidentes são inevitáveis. A única forma de amenizar o estrago é lidar com o problema o quanto antes. Quando o aparelho é seco logo depois do acidente, a chance de voltar a funcionar é alta.
Que tal um modelo à prova d’água?
Quem topa gastar mais para não se incomodar pode recorrer a capinhas “à prova d’água” ou a modelos mais resistentes. De plástico, as capinhas mais baratas custam R$ 20 e podem ser encontrados em bazares, camelôs e ambulantes.
Entre os celulares, um dos mais conhecidos é o Xperia M2 Aqua, da Sony. Custa cerca de R$ 1 mil e pode ser submerso a 1,5 metro na água doce por até 30 minutos.
Outro modelo que aceita um mergulho é o Galaxy S5, um dos tops de linha da Samsung. Ele resiste por 30 minutos a um metro de profundidade. O preço, porém, é mais salgado: a partir de R$ 1,5 mil. Ainda assim, levar o telefone para a praia não é exatamente uma boa ideia. A maioria das telas é sujeita a riscos ocasionados por grãos de areia e a maresia pode danificar as peças mesmo que o celular não caia na água.
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