O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB-RS), confirmou na terça-feira que o ex-presidiário de Guantánamo, em Cuba, Jihad Ahmad Deyab é procurado pelo governo brasileiro. Jihad teria vindo do Uruguai, onde estava como refugiado em Montevidéu desde 2014, para o Brasil há três semanas. As informações são do jornal O Globo.

Uma fonte da Polícia Federal contou que o Jihad já tentou entrar no país três vezes. No entanto, ele fora barrado porque seu nome está em bancos de dados internacionais como envolvido em terrorismo.

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Segundo um comunicado da Avianca, do dia 1º deste mês, com base em informações da Divisão de Antiterrorismo da Polícia Federal, a PF deve ser informada "imediatamente" da presença de Jihad no Brasil. De acordo com a companhia aérea, ele tem dificuldades de locomoção e usa muletas.

Na terça-feira, em visita ao Rio de Janeiro, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse que o trabalho de inteligência dos órgãos de segurança do Brasil aponta que não há probabilidade de ataques durante as Olimpíadas do Rio. Ele disse que o país está preparado para conter qualquer ameaça.

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