Notícias



Lá em Casa

Cris Silva: "E a virose nos pegou"

Colunista escreve sobre maternidade e família todas as sextas-feiras

11/10/2019 - 14h04min


Foto: Arte DG
Cris no DG

Há exatamente uma semana, na última sexta-feira, eu estava saindo de uma reunião prestes a entrar numa outra quando me ligaram da escolinha do Matheus, meu filho de um ano. Só de ver aquele número na tela do celular já senti as pernas tremendo, deu uma moleza no corpo.

Mas respirei fundo e atendi:

– Alô, tia Ana! Está tudo bem com o Teteu? O que houve? 

Ela, com a voz serena de sempre, respondeu: 

– Sim, Cris... Só que o Teteu vomitou muito há pouco e teve dois episódios de diarreia.

Desmarquei o outro compromisso e me toquei para escolinha, tentando imaginar o que teria provocado esse mal-estar. Liguei para o marido, que me confirmou que ele estava super bem antes de sair de casa. Liguei para a babá, que me disse a mesma coisa: ele almoçou bem, dormiu duas horas e acordou tri bem. 

Leia outras colunas de Cris Silva

Ao vê-lo na sala de aula, já notei o abatimento. Olhos caídos, um sorrisinho tímido ao me ver e um ar de assustado por ter vomitado. Fomos direto para casa, e eu nem imaginava que começava, ali, a “maratona da virose”. O Teteu teve mais três episódios de vômito e alguns de diarreia, até que resolvemos ir direto para o hospital, porque criança desidrata muito rápido, e é perigoso. Entramos na sexta e saímos no sábado do hospital, Matheus já bem melhor. O sábado foi de repouso, dieta leve e muito líquido.

Domingo ele teve uma baita recaída, mais vômito e diarreia. Segunda, melhorou, mas eu caí. A virose me pegou forte, com febre e dor de cabeça. Essa tal virose gastrointestinal é muito comum e altamente contagiosa. Depois que coloquei nas minhas redes sociais o que tinha acontecido é que vi a quantidade de vítimas que ela já fez. 

Segundo as médicas que nos atenderam, na maioria dos casos, a transmissão é feita pelo contato próximo, em especial, por mãos contaminadas. Se quem está doente não lavar bem as mãos após cada evacuação pode contaminar roupas e objetos. Pais que não lavam as mãos adequadamente após cada troca de fraldas do filho também podem espalhar o vírus para o resto da família. A transmissão é feita ainda pelo ar, por gotículas de saliva durante a fala, tosse ou espirros. Por isso, doente ou não, é sempre importante lavar as mãos frequentemente com água e sabão ou usar o famoso álcool gel.

Coleção Junte & Ganhe “feita para mim”

Sim, eu amo um pote de vidro! Se for colorido e com tampa que não deixa passar um arzinho, aí meu coração pula acelerado. Pois não é que fiquei sabendo que a próxima coleção Junte & Ganhe do DG é a Preparou “Cleck” Guardou, um kit com três maravilhosos potes de vidro, nos tamanhos pequeno, médio e grande?

André Ávila / Agencia RBS
Kit Preparou "Cleck" Guardou

E maaaais: um deles pode ser usado como uma marmita porque vem com uma divisória, tampa e talheres. E todos eles podem ir tanto no micro-ondas quanto no freezer. Foram feitos pra mim!!! 

Se tu és como eu, que ama um pote, te prepara para colecionar os 70 selos! O primeiro já sai agora, dia 14 de outubro, na capa do nosso querido DG.

Pérolas da criançada

A menina pegou a bula do remédio que o médico havia receitado para ela e começou a ler. Até que gritou, apavorada:
– Pai, seis semanas de vida?
– É que crianças a partir de seis semanas de vida já podem tomar, filha – explicou ele.
– Ufa, pai! Achei que eu iria morrer em seis semanas.
Rafaela, nove anos



MAIS SOBRE

Últimas Notícias