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Cratera que afetava comunidade da Vila Jardim recebe finalização

O buraco, que havia sido aberto para realização de um conserto do Dmae, foi fechado nesta semana

13/11/2020 - 16h16min


Arquivo pessoal / Arquivo pessoal

Passar pela esquina das ruas Conde da Figueira e Souza Lobo, no bairro Vila Jardim, em Porto Alegre, já pode voltar a ser considerada uma tarefa segura. Isso porque a calçada que demarca parte do cruzamento entre as vias, antes bloqueada por conta de um buraco, recebeu os reparos necessários e foi finalizada. 

Na edição de 5 de novembro, o DG mostrou os problemas enfrentados por quem precisava atravessar ali. Interditado em razão de uma cratera aberta em setembro pelo Dmae, para realização de um serviço, o passeio aguardava pela conclusão. Enquanto isso, a comunidade precisava transitar pelo meio da rua para desviar do buraco, que tomava conta do trecho. 

Arquivo pessoal / Arquivo pessoal
Antes, calçada estava assim

A previsão do Departamento era de resolver o problema até o final do mês. Mas, no mesmo dia em que o caso foi publicado pelo DG, equipes estiveram no local realizando a substituição de dois canos pluviais que estavam rompidos – razão pela qual a cratera permaneceu aberta por cerca de dois meses, esperando o serviço. Com a conclusão, na data, o buraco foi coberto por terra. 

– Ainda assim, o pessoal continuou caminhando pelo meio da rua, creio que por insegurança de não saber se estava bem firme – relembra a professora universitária aposentada Maria da Graça Gomes Paiva, 69 anos, moradora do local. 

Finalização 

O alívio completo veio na quarta- feira passada, dia 12 de novembro, quando o trecho recebeu a pavimentação ainda necessária – trazendo segurança para a comunidade. 

– Não chegaram a fazer uma calçada, mas colocaram o cimento. Ficou até melhor do que estava antes de abrirem o buraco, porque a calçada era bem irregular e, agora, está lisinho. Se alguém com dificuldades precisar passar por ali, vai facilitar – comemora a professora, que enxerga o atendimento da demanda como fruto do exercício de sua cidadania: 

– Não era na porta da minha casa, mas fiz a minha parte ( de denunciar) pensando na comunidade. Acho que essa é a postura que temos que desenvolver: se é no meu bairro, se é próximo de onde eu moro, se está afetando a minha comunidade, não posso só esperar até que alguém tome uma atitude.

Produção: Camila Bengo



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