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Novo convênio com a prefeitura de Porto Alegre possibilitará a volta das aulas de música na Orquestra Villa-Lobos

Assinatura ocorre nesta sexta-feira (19). Crianças e adolescentes de quatro escolas municipais serão contemplados com as oficinas. 

19/11/2021 - 05h00min

Atualizada em: 19/11/2021 - 05h00min


André Ávila / Agencia RBS
Turmas antigas serão reorganizadas, e novas serão formadas

Após quase dois meses paralisadas, as aulas de música na Orquestra Villa-Lobos (OVL), na Capital, devem voltar a ocorrer. Será assinado nesta sexta-feira (19), às 9h, no Centro de Promoção da Criança e do Adolescente São Francisco de Assis, bairro Lomba do Pinheiro, o termo de fomento entre a prefeitura e a entidade.  

O objetivo é retomar a realização do ensino musical da Orquestra Villa-Lobos. O termo inclui o gerenciamento, fomento, execução de serviços de administração, conservação, manutenção e organização de aulas de música instrumental no Conservatório Porto-Alegrense de Música, que atende cerca de 175 alunos matriculados da rede municipal de ensino, nas escolas Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Heitor Villa-Lobos, Emef Afonso Guerreiro Lima, Emef São Pedro e Emef Saint Hilaire. 

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A situação da Orquestra foi mostrada pelo Diário Gaúcho em 22 de outubro. Desde o início daquele mês, a OVL está com as suas atividades pedagógicas, também chamadas de oficinas de música, paralisadas. A instituição está sem receber recursos da prefeitura de Porto Alegre, sua mantenedora, há 20 meses. O órgão público era responsável, por meio da Secretaria Municipal de Educação, pelo pagamento de 20 educadores, que trabalhavam com cerca de 300 crianças e adolescentes.

Na época, assim que a reportagem foi publicada, o prefeito Sebastião Melo manifestou-se sobre o assunto via redes sociais. Ele garantiu que “o problema seria resolvido” para “regularizar o quanto antes as atividades na Orquestra Villa-Lobos”. 

A professora e regente da orquestra, Cecília Rheigantz Silveira, já pensa na reorganização das atividades.  

– Vamos poder recontratar os nossos 20 educadores, organizar as turmas de antes e abrir novas vagas. O mais breve possível, poderemos voltar com as atividades pedagógicas – afirma a regente, que acrescenta:

– É um desfecho que aguardávamos há muito tempo. Que bom que, agora, esteja sendo resolvido.   


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