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Além do Tempo encanta com romantismo e boas atuações

Nova novela das seis encerra trilogia proposta por Elizabeth Jhin

18/07/2015 - 14h01min

Atualizada em: 18/07/2015 - 14h01min


Michele Vaz Pradella
Michele Vaz Pradella
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TV Globo / Divulgação

Depois da trama realista e moderna de Sete Vidas, o horário das seis voltou a mostrar uma história de época. Além do tempo é um folhetim clássico, repleto de clichês, com vilões e mocinhos bem definidos e uma história de amor proibido. Todos esses elementos já apareceram muitas vezes na telinha, mas o público adora. Logo nos primeiros capítulos, o destaque ficou por conta da malvadíssima Condessa Vitória (Irene Ravache), uma verdadeira bruxa má que já foi capaz das piores atrocidades. A grande inimiga da vilã é Emília (Ana Beatriz Nogueira), uma mulher sofrida e cheia de traumas do passado. O embate entre essas duas grandes atrizes é um prato cheio para o telespectador.

No centro disso tudo, está a história de amor entre a noviça Lívia (Alinne Moraes) e o Conde Felipe (Rafael Cardoso). O romance sobreviverá ao tempo (como diz o título), mas também a outras vidas. Passados 150 anos, o casal se reencontra para dar continuidade a esse romance.

Elizabeth Jhin repete a fórmula que deu certo em suas tramas anteriores. Além do Tempo encerra a "trilogia" iniciada em 2010, com Escrito nas Estrelas. Na época, era Nathalia Dill quem vivia a mocinha da história, Vitória/Viviane. Humberto Martins era o médico Ricardo Aguilar, um homem amargurado, que reencontrava o amor nos braços da bela jovem. Já no fim da novela, os dois descobriram que se tratava de um reencontro, uma nova chance para um amor que havia sido interrompido tragicamente na vida passada.


Foto: Blenda Gomes, TV Globo

Em 2012, o Amor Eterno Amor de Rodrigo (Gabriel Braga Nunes) e Miriam (Letícia Persilles) conquistou o público. Após muitos desencontros, o mocinho acabou descobrindo que sua amada Elisa, a menina que conheceu ainda criança, estava mais perto do que ele imaginava.


Foto: Divulgação, TV Globo

Histórias de amor que sobrevivem à morte e aos desencontros da vida sempre agradam em cheio o público mais romântico. Afinal, quem não adora sonhar com um romance assim enquanto acompanha o sofrimento de seus personagens preferidos?

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