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Saúde

Repelente: o que pode e o que não pode na hora de se proteger dos mosquitos

Em diferentes versões no mercado, é preciso ficar atento na hora de escolher e passar o produto

27/02/2016 - 08h02min

Atualizada em: 27/02/2016 - 08h02min


Karina Chaves
Karina Chaves
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Betina Humeres / Agencia RBS

Em tempos de zika vírus, dengue e chikungunya, todo cuidado é pouco na hora de escolher e passar os repelentes que o mercado oferece. O produto está disponível em diferentes versões e pode ser usado a partir dos seis meses de idade, mas é importante conhecer o princípio ativo da fórmula e seguir à risca as instruções para evitar possíveis reações.

- Repelentes à base de água e álcool são mais eficientes - garante o chefe do setor de dermatologia da Santa Casa, Joel Schwartz.O risco de alergias existe para aqueles que têm a predisposição. Já quem é alérgico, mas não sabe, vai sentir coceira e vermelhidão na pele logo depois do seu uso.

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ADULTOS E CRIANÇAS
/// Nunca aplique repelente sobre feridas na pele.
/// Em caso de sprays, mantenha distância entre o frasco e o rosto para evitar irritação no nariz, ardência nos olhos e tosse.
/// Para bebês até cinco meses, apenas borrife o produto no mosquiteiro do berço.
/// Há repelente específico
para grávidas.
/// Evite aplicá-lo nas mãos das crianças, que podem logo tocar nos olhos e na boca.
/// Use somente nas partes do corpo que ficam expostas. E, aí, borrife-o nas suas roupas também.
/// Lave as mãos logo após usar o produto.
/// Na ordem de aplicação, vai depois de você se maquiar.


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