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Serginho Moah, sobre carreira solo: "Com a crise, tive que abrir uma torneira a mais"

Vocalista do Papas da Língua, que acumula carreira solo com o grupo, diz que a banda segue firme, e que experiência era um sonho antigo, mas acabou ganhando um empurrão por conta da crise econômica. 

05/07/2016 - 16h30min

Atualizada em: 05/07/2016 - 16h31min


Depois de anunciar o primeiro disco da carreira solo, em paralelo ao Papas da Língua, Serginho Moah considera a experiência uma "aventura solo".

– É bem isso, rapaz, bem definido. (risos). Não gosto de dizer que é uma carreira solo, porque o Papas continua firme, tem 20 anos. Está tudo muito bem no grupo. Uma vez, eu ouvi o (Marcelo) Yuka, (ex-integrante do Rappar) comentar que o Paralamas (do Sucesso), é inderrubável. Então, parafraseando o Yuka, eu digo que o Papas é inderrubável (risos) – afirma Serginho.

Em outubro, o músico deve lançar seu primeiro disco solo. Sobre os motivos que o levaram a intensificar a experiência - já que Serginho já fazia shows solo, eventualmente - o gaúcho cita um antigo sonho e a crise econômica. Em épocas anteriores, o grupo fazia cerca de doze shows mensais. Agora, faz de quatro a seis.

– A crise afeta, claro. Eu já tinha um sonho de fazer um CD solo, com a minha cara, que eu fosse a cara do negócio. Mas a crise econômica pesou, claro. o Brasil está passando por uma crise terrível. Tive que achar uma outra torneirinha mais jorrar a mais – afirma.

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