Você já parou para pensar que nós estamos há mais de 30 anos vivendo uma epidemia de aids? Que, hoje, existem aplicativos de celular que ajudam as pessoas a se encontrar e ter relações sexuais?

E mais: chegou a refletir por que o número de mulheres casadas contaminadas vem aumentando? Por que motivo, em mais de 30 anos, os índices de contaminação vêm crescendo tanto?

As relações se dão de várias maneiras: o casal pode incluir alguém na relação, o homem pode ter relações sexuais com outro, mas não ser homossexual, ou ainda eles podem ser casados com mulheres que, vamos dizer assim, saem com amigos e acabam se relacionando sexualmente. E, nestes casos, existe risco.

Encontro marcado

Muitas vezes, as pessoas acabam não aderindo a alguns tratamentos necessários conforme o caso, pois é difícil falar nessas formas de ter prazer sem risco, já que sofrem um grande preconceito. Por incrível que pareça, ainda existe muito tabu quando o assunto é aids e, mais ainda, quando se fala em sexo e prazer.

Os desejos existem, estão aí. Mas a forma com que serão realizados varia de pessoa para pessoa sempre.

Importante é falar nas formas de ter prazer com segurança. Precisamos desenvolver uma conversa que seja boa e esclarecedora.

Já parou pra pensar nisso também? E o que podemos fazer para ter prazer sem risco?

Vamos conversar a respeito destas questões. Compareçam, no dia 1º de dezembro, nesta quinta-feira, a partir das 19h, na Ulbra de Guaíba para falar sobre HIV e as relações.

Vinicius C. Pasqualin, psicólogo integrante do grupo SOMOS – Comunicação, Saúde e Sexualidade.

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