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Carol Portaluppi sobre entrar em campo de novo com o pai: "A gente tá sempre muito junto, não poderia ser diferente!"

Filha do técnico do Grêmio comemorou no gramado o pentacampeonato tricolor pela Copa do Brasil, mesmo após a polêmica na partida de volta contra o Cruzeiro, quando ela invadiu o campo.

08/12/2016 - 18h37min

Atualizada em: 08/12/2016 - 19h06min


Flávia Requião
Flávia Requião
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Carol Portaluppi, mais uma vez, entrou em campo com o pai, Renato Portaluppi, logo que terminou a partida Grêmio x Atlético-MG, na quarta-feira, 7, para celebrar opentacampeonato tricolor pela Copa do Brasil.

Em entrevista por telefone, de Porto Alegre, na tarde desta quinta, 8, onde ainda se encontra, ela falou com exclusividade ao Diário Gaúcho. Ela e o técnico viajam nesta sexta-feira, 9, para o Rio de Janeiro.

Diário Gaúcho – Não bastasse toda a emoção da vitória, teve mais o banho surpresa dos jogadores na hora de dar a entrevista coletiva?
Carol Portaluppi –
Nossa!!! Nem me fala, tava muito gelado! E ainda tomei outro banho de cerveja dos jogadores nos bastidores. Mas valeu muito! Vale tudo, é só festa!

Diário – Como foi entrar em campo de novo após toda a polêmica da outra vez, com você invadindo o gramado, o que quase ameaçou de a final ser na Arena?
Carol –
Ah, foi maravilhoso! Foi especial, uma alegria enorme. Nunca vou esquecer deste momento.



Diário – Foi uma combinação vocês entrarem juntos de novo?
Carol –
O pai já tinha me dito: "Você vai entrar comigo". A gente combinou antes, sim.



Diário – E, aí, depois, como foi a comemoração?
Carol –
A gente comemorou bastante no vestiário. Mas, de lá, fomos pro hotel. Eu tava morta (risos)!

Diário – Acha que a parceria de vocês dois juntos, até este momento final, deu sorte para quebrar o jejum de 15 anos do Grêmio sem títulos de expressão?
Carol –
A gente tá sempre muito junto, não poderia ser diferente. Ele (Renato) tem estrela de qualquer forma. É muita felicidade! É claro que a gente iria querer comemorar junto.


Diário – Renato reuniu os jogadores para fazer uma oração logo depois da conquista, em campo. Vocês são religiosos?
Carol –
Sim, bastante. A gente rezou um Pai-Nosso e uma Ave-Maria, inclusive, pela tragédia da Chapecoense.

Diário – Seu pai repetiu a camisa verde que tinha usado na primeira partida contra o Atlético-MG, e isto acabou repercutindo nas redes sociais.
Carol –
Da primeira vez, ele escolheu usar normal. Nesta segunda, foi pra dar sorte e pela Chapecoense.

A camisa verde de Renato brilhou!

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