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Você sabia que uma boa noite de sono melhora a resposta sexual das mulheres maduras?

Pesquisa mostra que aquelas com mais de 70 anos que dormiam menos de cinco horas por noite eram 30% menos predispostas sexualmente.  

21/02/2017 - 20h00min

Atualizada em: 21/02/2017 - 20h01min


Andréa Alves
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Lúcia Pesca
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Uma pesquisa recente com mais de 10 mil mulheres mostrou que dormir bem pode significar melhorar o sexo para as maduras, especialmente, na época da menopausa. Uma vida sexual mais satisfatória pode estar ligada a apenas uma boa noite de sono para aquelas acima dos 50 anos.

Pouco tempo dormindo – menos de sete a oito horas por noite – foi associado a uma menor satisfação sexual. Este é um estudo muito importante, uma vez que examina uma questão que tem enorme impacto potencial sobre a vida da ala feminina.

Entre aquelas com mais de 70 anos, as que dormiam menos de cinco horas por noite eram 30% menos predispostas a ser sexualmente ativas do que as que dormiam de sete a oito horas. Os resultados destacam como o sono é decisivo para muitos aspectos da saúde delas.

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Sete horas de descanso por noite tende a melhorar o prazer na cama. Este fator tem sido fundamental para aumentar a capacidade de resposta sexual.

Por outro lado, além de colocar uma espécie de freio neste quesito, o sono pobre está ligado a uma série de problemas de saúde como apneia do sono, síndrome das pernas inquietas, estresse e ansiedade. Outras complicações no organismo ligadas à insônia incluem doença cardíaca, hipertensão, artrite, fibromialgia (dor que leva a enrijecimento muscular e articular), diabetes, depressão e distúrbios neurológicos.

Muitos problemas, como a própria depressão, podem causar a piora do sono e o sexo pouco satisfatório. Na menopausa, devido à transição hormonal, as mulheres podem experimentar vários sintomas que tendem a afetar a duração e a qualidade de seus padrões de sono.

Mas existem opções eficazes de tratamento. Estes incluem a psicoterapia, disponível para mulheres com estes problemas.

Dúvidas e sugestões, escreva para falandodesexo@diariogaucho.com.br

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