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Confira cuidados na hora de tomar medicamentos para disfunção erétil

Ele é um facilitador da ereção para homens que têm algum grau de disfunção. Porém, homens saudáveis não necessitam deste medicamento

08/08/2018 - 12h31min

Atualizada em: 09/08/2018 - 13h45min


Andrea Alves
Lucia Pesca

Não tenho problemas de ereção, mas sempre que quero transar com uma guria nova, tomo Viagra. Me sinto mais seguro. Não quero correr o risco de fazer feio. 

Este medicamento é um facilitador da ereção para homens que têm algum grau de disfunção erétil, seja de causa orgânica ou psicológica. Sua ação consiste em facilitar a entrada e a manutenção do sangue no pênis após um estimulo visual e tátil com a parceira. 

Reprodução / Reprodução

Homens saudáveis não necessitam deste medicamento sob o risco de não iniciarem a fase das carícias eróticas que antecedem a ereção, causando insegurança na capacidade do organismo em responder aos estímulos.

Sabemos que 45,1% dos homens, a partir dos 18 anos, apresentam algum grau de dificuldade de ereção. Sendo a prevalência maior a partir dos 45 anos, principalmente, pela incidência de doenças nesta faixa etária. 

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Razões para bloqueio

O processo de ereção é tão complexo que está sujeito a bloqueios por variadas condições, como obesidade, tabagismo, alcoolismo, medicamentos de uso contínuo, antidepressivos, estresse e sedentarismo. Elas potencializam os riscos da disfunção erétil. As crises nas relações e o receio de fazer feio com uma nova mulher também influenciam, como é o seu caso. Isto pode gerar ansiedade e bloqueios que atuam junto aos estímulos de sensações prazerosas.

Agora, caro leitor, cuidado! A sua ansiedade está tendo mais poder do que a sua ereção. Sua cabeça está precisando relaxar.

O uso frequente desta medicação sem prescrição pode causar dependência psicológica. A confiança sexual pode levar um tempo para se desenvolver.



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