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Segredos de Bastidor

Cris Silva desbanca os homens da família em hobby tipicamente masculino: descubra

Comunicadora revela faceta pouco conhecida do público

18/06/2019 - 11h08min

Atualizada em: 18/06/2019 - 11h54min


Michele Vaz Pradella
Michele Vaz Pradella
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Félix Zucco / Agência RBS

Todo mundo conhece Cris Silva, 40 anos, da 92 (92.1 FM), apresentadora do Posso Entrar?, da RBS TV, mãe do Matheus, um ano e quatro meses, e titular da coluna Lá em Casa, no Diário, às sextas-feiras. O lado solidário da comunicadora também não é novidade.

Voluntária e embaixadora do Instituto do Câncer Infantil, ela divulga os eventos em prol da entidade e participa de cada um deles ativamente. No espetáculo Fossa Nova, já soltou muito a voz _ ou seja, essa veia musical é conhecida do público. 

A jornalista virou quase uma amiga de infância dos ouvintes, telespectadores e leitores que acompanham a sua trajetória nos principais veículos do Grupo RBS e nas redes sociais há anos. Talvez por isso, tenha sido tão difícil para ela apontar uma curiosidade sua que o público ainda não conheça. 

Quem deu a dica valiosa à seção Segredos de Bastidor foi o maridão, o músico Paulo Inchauspe, ao lembrar que Cris é imbatível... na sinuca! Com dois irmãos, Marcos e Rafael, nove primos, além do pai e dos avôs, a infância da comunicadora passou longe das bonecas.

—  Lá em casa, tinha mesa de sinuca, pebolim, jogo de botão, campo de futebol... Eu fazia questão de aprender tudo, porque eu queria brincar com eles — conta a apresentadora.

Félix Zucco / Agencia RBS
Aqui, a disputa é taco a taco

Dos tempos de criança, em Pelotas, Cris se recorda das brincadeiras ao ar livre, sempre no meio dos guris.

— Foi uma infância muito ativa, jogando taco com os meus irmãos na rua, botão — lembra.

Instagram / Reprodução
Os manos de Cris e Matheus: será que rola aula de bilhar?

Jogo de taco, Cris, como assim? Segundo ela, foi o pai, Ronaldo, quem deu uma ajudinha para facilitar a brincadeira com os manos:

— Meu pai fez um taco pra mim com uma madeira que era mais leve. Ele tinha as artimanhas pra que eu também jogasse.

Por falar em taco, foi nessa época que ela descobriu o seu talento para a sinuca.

— Meus irmãos, meu pai, meu avô jogavam, e eu queria jogar. Aí, eles me ensinaram. Eu jogava bem e ganhava deles. Nunca teve preconceito de: "Ah, tu não vai jogar porque isso é coisa de homem" — garante ela. 

Félix Zucco / Agencia RBS
Sem sinuca de bico

Respeito acima de tudo

Mesmo em um ambiente predominantemente masculino, o preconceito passava bem longe.

— Uma das coisas mais legais é que, embora seja uma família de muitos homens, não existia machismo. Não existe até hoje. Existe, sim, a noção de que homens e mulheres precisam ter respeito entre eles. Então, os meus irmãos e primos sempre respeitaram todas as mulheres e protegiam também — revela Cris, orgulhosa.

Omar Freitas / Agencia RBS
Em casa, a minoria é feminina, mas representa na sinuquinha

Com dois enteados, Arthur, 11 anos, e João Pedro, 16, e o filho Matheus, ela continua sendo minoria em casa. Mas garante que, na sinuca, é uma forte adversária de qualquer um deles, inclusive do marido.

— Quando jogo com ele, é parelho. Já ganhei várias, mas o Paulo também joga tri bem — diverte-se a apresentadora.

Alguém aí arrisca uma partidinha? 



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