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Morre o ator Lafayette Galvão, da novela "Terra  Nostra" e da série "A Casa das Sete Mulheres"

Artista de 87 anos estava internado no Hospital Miguel Couto, no Rio  

10/06/2019 - 11h10min

Atualizada em: 10/06/2019 - 11h20min


GZH
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Divulgação / Agencia RBS
Lafayette Galvão na novela "Paixões Proibidas"

O ator Lafayette Galvão, que atuou em novelas como A Viagem (1994) e Terra Nostra (1999), morreu na sexta-feira (7), aos 87 anos. Ele interpretou o Padre na série A Casa das Sete Mulheres (2003), da Rede Globo, baseada no romance da escritora gaúcha Leticia Wierzchowski.

Galvão estava internado havia duas semanas no Hospital Miguel Couto, no Rio. A causa da morte foi sepse pulmonar. Uma nota de pesar foi compartilhada no perfil no Instagram do Retiro dos Artistas, no Rio, onde o ator morou nos últimos anos:

"É com muita tristeza que comunicamos que faleceu hoje (7) pela manhã o nosso querido residente Lafayette Galvão. Lafayette foi ator, escritor e roteirista, apaixonado pela sua profissão, dedicou décadas a sua carreira no Teatro e Televisão, entre personagens inesquecíveis e produções como: “Dona Beija” e “A história de Ana Raio e Zé Trovão”, da TV Manchete; e “A viagem”, “Terra nostra” e “A casa das sete mulheres”, na TV Globo. Lafayette tinha 87 anos e residia em nossa instituição desde 2017. Descanse em paz"

O perfil de Lafayette Galvão na base de dados IMDb lista participações em diversas produções para a TV desde os anos 1960, entre elas Dona Beija (1986), O Primo Basílio (1988), A Viagem (1994), Mandacaru (1997), Terra Nostra (1999), Paixões Proibidas (2007) e Poder Paralelo (2009).

Entre 1977 e 1978, foi roteirista da novela Sinazinha Flô, dirigida por Herval Rossano. A produção celebrava o centenário da morte do escritor José de Alencar e era baseada em três obras suas: A Viuvinha, Til e O Sertanejo. Galvão também integrou o elenco como o personagem Januário.

Além da televisão, trabalhou no teatro. É dele a autoria da peça Um, Dois, Três de Oliveira Quatro, montada pelo Teatro de Arena de São Paulo em 1970, com direção de Celso Nunes e participação de Galvão no elenco. No ano seguinte, o texto foi montado pelo Teatro de Arena de Porto Alegre, com direção de Ana Maria Taborda.



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