Sinto que o estresse, muitas vezes, atrapalha a minha vida sexual. O que posso fazer para gerenciar melhor isso e me manter de bom humor?

O estresse é o oposto do desejo e do prazer. Portanto, quando você está estressado, o sexo estará no final de sua lista de tarefas emocionais e físicas. 

Cada pessoa reage de uma forma em relação ao autocuidado, fator importantíssimo para combater o estresse. 

Para alguns, se exercitar é uma tortura. Para outros, é uma maneira de entrar em contato com seus corpos. Saber quais são as atividades que lhe dão prazer é um caminho para reduzir os efeitos do estresse e, por consequência, da ansiedade. 

Tempos de crise, de qualquer tipo, mexem diretamente com a sexualidade de qualquer um, mesmo dos libidinosos de plantão. 

O estilo de conexão — estar perto — depende de cada um. Algumas pessoas, quando estão estressadas, ficam evitando até o ar que respiram. Já para outros, ficar abraçadinho ou  transar de forma rápida são ações que podem diminuir a ansiedade e o estresse. Nenhum estilo é melhor ou pior, mas estar em extremos opostos pode ser um desafio.

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Diálogo

Depois de avaliar o seu estilo de conexão e suas necessidades, converse sobre isso com o seu parceiro em um momento em que você possa se comunicar com calma e sem interrupções. 

Descubram juntos um jeito de flexibilizar as situações. Por exemplo, se você não quer sexo e o parceiro deseja diariamente, talvez, transar duas vezes por semana e ter uma hora diária de conversa focada, além de intervalos de tempo claros para você ter mais espaço, seria um bom meio termo. 

Lembre-se de que isso também passará e que, ao investir esse tempo aprendendo mais sobre o que cada um precisa individualmente, você ficará mais forte para as tempestades que se avizinham.