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Falando de Sexo

O impacto da pandemia nas relações sexuais

Para boa parte dos entrevistados, a fantasia tomou o lugar das ações

29/10/2020 - 14h57min

Atualizada em: 29/10/2020 - 17h30min


Andrea Alves
Lucia Pesca
Reprodução / Reprodução

Hoje, vamos divulgar alguns dados importantes de uma pesquisa norte-americana sobre a vida sexual das pessoas durante a pandemia. Confira.

No início da pandemia, em março, a OMS (Organização Mundial de Saúde) orientou as pessoas solteiras a evitarem o contato sexual com parceiros e incentivou a prática da masturbação e do sexo virtual.

No Brasil e no mundo, o isolamento afetou a vida sexual de quem tem fugido do coronavírus. Pelo menos, é o que mostra a nova pesquisa do Instituto Kinsey, uma das mais respeitadas organizações de sexologia no mundo, sobre sexo durante a pandemia: estamos fantasiando cada vez mais e por motivos ligados à situação atual.

Quando o assunto é a frequência dessas fantasias, em comparação com o período anterior ao isolamento, a resposta entre os entrevistados foi: 8% disseram que estão fantasiando muito mais, 27% afirmaram que a frequência aumentou um pouco mais, 40% disseram que estão mais ou menos na mesma proporção de antes, 17% responderam que estão fantasiando um pouco menos e 9% afirmaram que é muito menos.

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Em busca de carinho

Os pesquisadores afirmam que a maioria das pessoas começou a fantasiar sobre coisas mais fofas. Faz sentido: os solteiros foram os mais afetados pelo isolamento, logo, quem não tinha um parceiro dentro de casa, passou a querer apenas carinho mesmo. 

Agora, vale ressaltar: 29% estão sonhando em furar a quarentena para transar. Cada um com sua vida, não estamos aqui para ditar regras, mas existem outras formas seguras de aliviar o tesão sem romper o isolamento, como relacionamentos virtuais. Vale mais a pena do que se arriscar por aí.


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