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As principais disfunções sexuais femininas

A disfunção ocorre quando uma dificuldade sexual causa estresse, angústia ou incômodo

17/01/2021 - 16h08min

Atualizada em: 08/02/2021 - 12h55min


Andrea Alves
Lucia Pesca
Reprodução / Reprodução

Várias são as dúvidas que chegam sobre os principais incômodos que afligem as mulheres quando a questão é sexualidade. Então, vamos falar sobre as três disfunções sexuais femininas mais recorrentes.

A disfunção ocorre quando uma dificuldade sexual causa estresse, angústia ou incômodo. Além disso, o problema deve estar persistindo há, pelo menos, seis meses. 

As causas podem ser biológicas ou psicológicas. Ao abordar esse tema, a intenção é auxiliar as mulheres que sofrem de alguma disfunção, incentivando-as a buscarem a ajuda de profissionais especializados no assunto, como médicos ginecologistas, psiquiatras e psicólogos. 

Falta de desejo – A diminuição ou ausência de libido é um dos principais motivos que levam mulheres a buscar ajuda. As causas podem ser psíquicas, como estresse, depressão e experiências negativas relacionadas ao sexo. Medicamentos também podem afetar o desejo. Entre eles, estão os antidepressivos.

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Dificuldade de ter orgasmo – A falta de orgasmo durante a relação é uma das disfunções que mais incomodam. O estresse, por exemplo, pode dificultar que a mulher se mantenha focada na hora do sexo. O clímax também fica cada vez mais distante quando há mitos e preconceitos sexuais envolvidos na hora H.

Dor e desconforto – Essas sensações desagradáveis podem significar a presença de três problemas: vaginismo, dispareunia ou transtorno da excitação sexual. A dispareunia está relacionada a fatores orgânicos: o médico deve ser informado para dar seguimento a exames que verifiquem a presença de doenças (como endometriose, hérnias genitais ou tumores). Já o vaginismo indica que há uma contratura involuntária da vagina, o que torna dolorosa a penetração. O transtorno da excitação sexual pode ocorrer por fatores físicos, orgânicos ou psicológicos: o corpo não libera substâncias vasodilatadoras, responsáveis por permitir a lubrificação da vagina. 


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