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Em entrevista

Musa dos anos 1990, Luiza Tomé fala sobre a chegada dos 60 anos: "São os antigos 40"

Atriz, que voltou às telas na série "Riacho Doce", disse que só vai festejar a data quando houver vacina

17/01/2021 - 12h59min

Atualizada em: 18/01/2021 - 11h08min


Luiza Tomé Instagram / Reprodução
Em entrevista, Luiza Tomé ainda falou sobre como é estar solteira em meio à pandemia: "Beijar não tem a mínima possibilidade"

A atriz Luiza Tomé voltou às telas em Riacho Doce (1990), minissérie disponível no catálogo do Globoplay desde o início do ano. Em entrevista ao portal Gshow publicada nesta quinta-feira (14), a artista, uma das musas da TV naquela década, falou sobre a chegada dos 60 anos em maio.

— Hoje, os 60 são os antigos 40, né? Temos mais tecnologia em cremes e mais noção de alimentação certa e da importância da atividade física do que nossas mães — disse ela.

Por conta da pandemia, Luiza já adianta que não vai festejar a data.

— Só vou fazer aniversário no ano que vem, com a vacina — afirmou.

Isolada em sua casa de São Paulo com os filhos, Bruno, de 23 anos, e os gêmeos Adriana e Luigi, de 17, frutos do seu casamento com o empresário Adriano Facchini, de quem se divorciou em 2012, e com a mãe, Maria Ione, de 87 anos, Luiza conta que tem muito medo de pegar coronavírus e afirma que a experiência adquirida com a idade ajuda com que ela esteja "de boa em casa".

— A idade me deu mais calma. Senti realmente diferença quando fiz 54 anos e ainda bem que a velhice te dá experiência, poxa! Pelo menos alguma coisa boa ela tinha que te trazer. Hoje, fico de boa em casa — contou. — Somente agora que estou indo ao mercado. Passo os dias lendo, vendo série... Não quero sair de casa para não pegar a doença. Já saí muito, me diverti... Agora fico quieta de boa! Tenho tanto pavor de pegar a covid que, quando meus amigos me ligam, brinco perguntando se estão com máscara.

Ainda à publicação, a atriz falou como é estar solteira em meio à pandemia.

— Entrei na quarentena solteira, como faz? Só de pensar em beijar na boca e poder me contaminar com a saliva, tenho pavor! Tenho medo de pegar covid. Beijar não tem a mínima possibilidade. Acho logo que vou ficar doente — relatou.

Mesmo em casa, ela não abre mão dos seus cuidados diários com a beleza. Antes de dormir e acordar, toma banho e passa seus cremes.

— Abro o armário e escolho uma roupa para sair. Meus filhos perguntam para onde vou e explico que é para ficar em casa mesmo. Preciso me sentir bonita e arrumada — disse ela.

Os cuidados incluem, além de atividade física e uma alimentação equilibrada, uma blefaroplastia (cirurgia das pálpebras) e aplicações de botox, que ela não faz há mais de um ano por conta do distanciamento social.

— Nem gosto muito do efeito que ele dá no rosto. Nos deixa com a aparência dura. Quando aplico botox, fico uns três meses sem fazer selfie — relatou.


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