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Filhas de Gugu Liberato defendem Rose Miriam e acusam família do pai de manipulação

De acordo com as gêmeas, Aparecida Liberato, irmã do apresentador, chegou a assinar documentos em nome delas sem seus consentimentos

26/08/2021 - 09h24min

Atualizada em: 26/08/2021 - 09h26min


GZH
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Reprodução / Instagram
Irmãs defenderam que a união entre os pais era verdadeira

Mais um episódio na disputa envolvendo a família de Gugu Liberato: as gêmeas Marina e Sofia, filhas do apresentador, foram à publico para apoiar a mãe, Rose Miriam, no processo pelo reconhecimento de união estável com Gugu. Em entrevista ao jornalista Leo Dias, as duas também criticaram a tia, Aparecida Liberato, designada como inventariante do testamento pelo apresentador, que morreu em 2019 após sofrer um acidente doméstico.

— Minha tia e os advogados dizem que minha mãe não tinha união estável com meu pai, mas eles tinham sim, nós éramos uma família e só quem sabe a verdade somos nós, eu não sei porque eles não reconhecem minha mãe como companheira do meu pai, porque eu reconheço — afirmou Sofia na entrevista ao colunista Leo Dias, defendendo as reivindicações da mãe. 

Marina, que ao lado da irmã já havia acusado a tia de não prestar contas, revelou que a desconfiança em relação à Aparecida começou por conta do jeito com que as duas eram tratadas por ela.

— Há muito tempo a gente começou a desconfiar da nossa tia, porque a gente achou muito estranho o jeito que ela agia com a gente, tratando a gente como criança, representando e explicando as coisas como se a gente tivesse oito anos de idade — disse Marina, relembrando tentativas frustradas de contratar um advogado para representá-las e pedir emancipação. 

 — A gente continuou com a nossa tia, mas sempre desconfiando. A gente sabia que ela mentia para a gente, mas não tinha os fatos. Hoje, a gente descobriu que era verdade, que ela mentia para a gente — continuou Sofia, revelando que as duas, agora, são defendidas pelo mesmo advogado que a mãe.

As irmãs também afirmaram que Aparecida as mantinha sob um regime de controle rígido, desde decidir questões como se as duas poderiam ou não ter um carro próprio e qual modelo deveriam escolher, até impedi-las de contratar um advogado, assinar documentos em nome das irmãs sem seus consentimentos e limitar o acesso delas a questões relativas às finanças. 

— A gente pedia documentos, eles falavam que iam mandar, mas não mandavam. Pedi para me mandarem um documento que provasse o quanto a gente tinha de dinheiro em um dos bancos do Brasil. Nunca vi o documento — disse Marina, citando também uma ocasião em que a tia autorizou um empréstimo sem o consentimento das irmãs:

— Um exemplo foi quando o nosso primo pediu um dinheiro altíssimo e ela (tia) assinou como se a gente tivesse concordado. Nem falou com a gente, que só soube pelo jornal.

As duas, que recentemente foram acusadas pelo irmão, João Augusto, de estarem sendo manipuladas pela mãe, afirmaram que Rose Miriam jamais as pressionou para que tomassem partido no caso. Segundo elas, a tia e a família do pai é que tentaram manipulá-las — o mesmo que, na visão das gêmeas, estariam fazendo com João Augusto. 

— Minha tia fala que a minha mãe manipulou a gente. Não é ela que manipulou a gente. É a minha tia que tentou manipular a gente — disse Marina. — Ela está manipulando o meu irmão. A gente tem provas disso. A gente descobriu recentemente que o João ganha mais que a gente por mês. Isso é totalmente injusto. A gente ganhava antes 500 (dólares) por mês. A gente já achou que estava ganhando pouco porque é um absurdo a nossa avó ganhar 163 mil reais, e a gente só 500 (dólares) — completou, revelando que conseguiram aumentar o valor da pensão para mil dólares mensais, mas que o desejo da tia era pagá-las uma pensão de 150 dólares ao mês:

— Dá para ir para a praia, pagar a gasolina e passar fome na enseada.


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