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Sincera

"Sou um tanto romântica. Amo essa instituição falida que é o casamento", diz Bruna Marquezine

Atriz ainda disse "ter pavor" de primeiros encontros

09/06/2022 - 08h44min

Atualizada em: 09/06/2022 - 08h46min


@brunamarquezine Instagram / Reprodução
Bruna Marquezine sobre pretendentes: "Acho engraçado quando pensam: 'Nossa, são várias pessoas dando em cima dela'. Cara, não."

Capa da última edição da revista Marie Claire, a atriz Bruna Marquezine abriu o coração sobre sua vida amorosa na entrevista publicada nesta quarta-feira (8). A artista afirmou que não foi fácil desconstruir a criação que recebeu para ser uma "mulher de família" e uma "menina para casar". Apesar disso, diz que ainda sonha em se vestir de noiva e ter filhos.

— Não gosto de falar em construir a minha família, porque já tenho uma, mas quero ser mãe. Sou um tanto romântica, amo essa instituição falida que é o casamento — afirmou ela à publicação. 

Bruna também disse entender que a decisão passa mais por questões individuais do que por alguma pressão da sociedade. Ela se sente aliviada que tal imposição esteja ficando no passado.

 —  Acreditei nisso durante muito tempo e me desconstruir já é muito grande. Saber que a minha irmã (Luana, de 19 anos) já não cresce com essa mentalidade é um alívio — comentou.

Atualmente nos Estados Unidos para as gravações do filme Besouro Azul, Bruna ainda brincou ao afirmar que o mais difícil no momento é mesmo um pretendente. 

— Não posso afirmar que intimido os homens, eu não sei. Ou é isso ou a galera realmente não está querendo nada comigo. Eu já ouvi de amigas: "Você também não ajuda". Mas o que é ajudar? Postar nos Stories: "Gente, estou solteira?" Eu não me fecho, mas estou aqui vivendo a minha vida. As coisas vão acontecendo organicamente. Acho engraçado quando pensam: "Nossa, são várias pessoas dando em cima dela". Cara, não (risos)— contou, bem-humorada.

A atriz ainda relatou que não aproveitou a sensação de ser uma desconhecida no Exterior para entrar em aplicativos de namoro.

— Eu sou chata, real oficial. Não consigo ser como em uma cena de filme que a menina olha para o cara do outro lado do bar e, de repente, corta para uma noite louca de amor — disse ela, que ainda assumiu ter "pavor" de primeiros encontros.

— Você tem aquela missão de descobrir o máximo que pode sobre a pessoa naquela noite, fica um lendo o outro. Como tenho essa tendência de ser super cruel comigo mesma, estou sempre achando que falei alguma coisa errada e a pessoa está me odiando — explicou.


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