É muito agradável para os olhos assistir craques desfilando num campo de futebol. Ainda mais quando eles se encontram dos dois lados do campo. A Seleção da Espanha possui grande jogadores em todos os setores da sua equipe. Pareceu-me, no entanto, cansada, desgastada fisicamente e, além disso, auto suficiente. A Holanda, finalista na Copa passada, não deixa por menos.

Chama a atenção os dois últimos jogos dos espanhóis valendo pontos: a final da Copa das Confederações, no ano passado, e, agora, a estreia na Copa do Mundo, quando foram goleados. Por outro lado, a Holanda também possui jogadores de altíssimo nível: Robben, Snyjder, Van Persien, entre outros, aptos, como se viu, a enfrentarem e superar Sérgio Ramos, Iniesta, Xabi Alonso e Xavi.

A Holanda deu show de bola. Mostrou categoria individual e coletiva, além de muita força física. E a goleada poderia ter sido maior. Pessoalmente, reconhecendo a grande habilidade e a craqueza de todos os meio-campistas que estiveram em campo, opto pelo centroavante holandês.

Craque, habilidoso, valente e sempre goleador. E mais, se Diego Costa jogasse pelo Brasil, seria titular da nossa Seleção. Esse é o tamanho das seleções que poderemos ter pela frente. Não acreditem que a Espanha vai se entregar. Não gostaria de enfrentá-la. Muito menos a Holanda.