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Coluna do Cacalo: Um gaúcho com temperamento forte ainda é o melhor para a Seleção

Leia a íntegra da coluna do Cacalo no Diário Gaúcho

22/07/2014 - 07h32min

Atualizada em: 22/07/2014 - 07h32min


Cacalo Silveira Martins
Cacalo Silveira Martins
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Hoje, pela manhã, será anunciado Dunga como o novo técnico da Seleção Brasileira. Na verdade, nem tão novo assim, pois se trata de um retorno. O capitão do Tetra teve passagem relativamente vitoriosa pelo casamata da Seleção. Na medida em que perdeu uma Copa. Por razões que sabemos.

No caso, uma falha do goleiro Julio Cesar contra a Holanda, pelas quartas de final. Mesmo que isso não impedisse uma vitória, se o Brasil realmente tivesse uma equipe suficientemente capaz de vencer.

A Seleção sob o comando de Dunga teve apenas seis derrotas em 60 jogos. Ganhou a Copa América 2007 e a Copa das Confederações 2009.

Gaúcho no comando

Penso que um técnico da Seleção precisa ter temperamento forte e personalidade para enfrentar estrelas e impor seus pensamentos sobre como deve jogar o time. Felipão sempre teve essas virtudes e me surpreenderam algumas atitudes da Seleção comandada por ele. Mesmo que não o responsabilize, isoladamente, pela goleada de 7 a 1 sofrida contra a Alemanha.

Modestamente, por ter esse pensamento, duas vezes, na semana passada, sugeri o retorno de Dunga à Seleção Brasileira no programa Sala de Redação, da Rádio Gaúcha. Apesar de muitas contrariedades de vários setores.

Até para enfrentar essas contrariedades, Dunga terá personalidade suficiente para superá-las. Posso divergir, eventualmente, de convocações e estilo de jogo, mas penso que um gaúcho com esse temperamento ainda é o melhor para a Seleção.


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