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Paredão tricolor

Ramiro exalta postura defensiva do Grêmio: "Não perder é o primeiro passo"

Volante diz que time vai em busca da vitória, mas que empate fora de casa diante de adversários grandes "nunca é mau resultado"

23/09/2014 - 11h50min

Atualizada em: 23/09/2014 - 11h50min


André Baibich
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Felipão fecha treino para definir substitutos de Geromel e Biteco

André Baibich / Agência RBS

Defender primeiro, atacar depois. Assim tem sido o Grêmio desde a chegada de Felipão, especialmente em jogos fora de casa, em que a equipe tem esperado seus adversários na defesa e buscado aproveitar os contra-ataques.

Não deve ser diferente nesta quarta-feira, diante do Fluminense, às 22h, no Maracanã. Ao menos é o que os elogios de Ramiro à postura tricolor indicam:

- Nos últimos jogos em que a gente atuou fora, tivemos uma postura muito boa. Marcamos quando tínhamos que marcar, mas criamos quando tivemos oportunidade. Temos de manter a postura de marcação forte e sair no contra-ataque, com a bola de pé em pé, para criar as chances de gols - destacou, antes de completar:

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- Jogando fora de casa o intuito é não sofrer gols. O 0 a 0 contra um time grande nunca é um mau resultado. A vitória se inicia a partir do momento em que não se toma gols.

O volante aproveitou para fazer rasgados elogios ao Fluminense e seu toque de bola:

- O Fluminense tem um toque de bola muito qualificado. É uma tradição dentro do clube. A equipe é muito qualificada, trabalha muito bem a bola. Eles têm um chute de fora muito bom. Temos de estar ligados nos pontos fortes deles para minimizá-los e nos sobressair.

Diante dos cariocas, Felipão novamente não poderá repetir a escalação. Com Geromel e Biteco suspensos, terá de encontrar substitutos. Mas Ramiro lembra que a busca por alternativas é natural em uma competição longa como o Brasileirão.

- O Campeonato Brasileiro é muito longo e com partidas muito seguidas. Problemas de lesão e suspensão são comuns. Buscar alternativas para a equipe é normal. Temos 35 jogadores, todos motivados para jogar. Dentro de campo, nesta sequência, temos de ajustar mais na conversa do que no trabalho - concluiu.


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