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Paixão Tricolor

Coluna do Cacalo: Passando por cima

Leia a íntegra da Coluna do Cacalo no Diário Gaúcho

14/10/2014 - 07h31min

Atualizada em: 14/10/2014 - 07h31min


Cacalo Silveira Martins
Cacalo Silveira Martins
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Quando acontece um jogo  em que há prejuízo de arbitragem, buscam-se várias razões e versões para que o prejudicado possa entender o que realmente aconteceu. Falo de forma genérica, tentando esquecer o que aconteceu com o Grêmio no último sábado. Inicialmente, quero dizer que é inadmissível que se possa sequer pensar que um árbitro saia de casa com o firme propósito de prejudicar deliberadamente esta ou aquela equipe.

Logo, estou dizendo que, na imensa maioria das vezes, não creio que árbitros hajam com má fé. Mas, por serem humanos e cometerem erros, também, por condição inerente, podem agir de má fé. No entanto, quero divergir quando alguns politicamente corretos dizem que time vencedor passa por cima de tudo, até da arbitragem.

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Anos 90

No auge dos anos 90, muitas vezes, o Grêmio superou até arbitragens prejudiciais aos seus interesses. Certa vez, teve três jogadores expulsos em um jogo - por coincidência, contra o mesmo Palmeiras. Depois de estar vencendo por 2 a 0, cedeu um heroico empate no Parque Antárctica. Mas mesmo aquele time extraordinário não conseguiu algumas vezes suplantar determinadas arbitragens. Quando as equipes, como agora, são equivalentes no aspecto técnico, a arbitragem pode decidir a partida, mesmo sem agir de má fé.

Má fé existe ou existiu, basta lembrarmos dos árbitros que ficaram conhecidos e foram banidos do esporte. Assim, todo cuidado é pouco porque erros acontecem e decidem jogos. Só é desagradável quando os erros se repetem sempre contra o mesmo clube e de forma repetitiva.


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