Tenho sempre levantado algumas dúvidas sobre as sequentes modificações que o time tricolor vem sofrendo de jogo para jogo neste começo de 2015. Na condição de torcedor, avaliando à distância, não estava entendendo os motivos de tantas alterações. Em seis jogos, foram seis escalações diferentes.
Um exemplo foi a retirada do lateral-esquerdo Júnior em determinada partida, depois de duas ou três boas atuações desse jogador. Sempre, no entanto, ficava com uma pulga atrás da orelha, porque, pelo que conheço de Felipão, nada do que ele faz é sem sentido. Ter critérios sempre foi seu norte para definir o time, até que  que chegasse a uma conclusão.

Repetir a escalação

Valendo do exemplo de Júnior, ele voltou à equipe, foi bem e deve permanecer. Agora, nesta partida de hoje, há suficientes motivos para alterações novas na equipe e elas dizem respeito à necessidade decorrente de lesões e suspensões, o que justifica tais mudanças. Marcelo Oliveira, por exemplo, está suspenso. Ele que foi bem atuando como volante na vitória sobre o Passo Fundo.
Mas o mais importante é que as alterações estejam sendo praticadas dentro de critérios, sob o devido controle do treinador. Essa é a conclusão que chego. Daqui por diante, deve-se começar a repetir a escalação, salvo no caso desta segunda-feira, por razões já mencionadas. Esperamos a definição do time titular, para que os resultados possam também serem uma boa rotina.

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