Grêmio



Paixão Tricolor

Coluna do Cacalo: as decisões de Romildo Bolzan Júnior

26/05/2015 - 07h10min

Atualizada em: 26/05/2015 - 07h10min


Cacalo Silveira Martins
Cacalo Silveira Martins
Enviar E-mail
Omar Freitas / Agencia RBS
Presidente adota toda a cautela para definir os rumos do futebol gremista

Entendo, perfeitamente, a posição adotada pelo presidente do Grêmio, Romildo Bolzan Júnior, no que concerne ao destino do departamento de futebol.
As soluções que se enquadram como positivas não precisam de debate. São tomadas como em um jogo de futebol. Ou seja, na vitória comemora-se e na derrota busca-se as explicações.
Percebo que o presidente está diante de duas decisões que precisam ser tomadas. Ao meu juízo, por experiência vivida, também precisam ter ordem cronológica.
O vice de futebol, sob a minha modesta ótica, precisa ser escolhido antes do técnico. Já me manifestei sobre isso. O motivo principal, por obvio, é que será essa pessoa que tratará no dia a dia com o treinador e toda sua comissão técnica no vestiário.

Exemplo de 2009

Logo, o escolhido para comandar o time precisa ser da confiança do vice de futebol. Obviamente, ele deve escolher esse profissional  com a concordância do presidente. Por outro lado, preocupa ainda levemente a demora na escolha do dirigente e do técnico, porque o campeonato é decisivo em todas as rodadas.
Ou seja, todas valem os mesmos três pontos. Não pode se repetir o que ocorreu algum tempo atrás, quando o departamento de futebol da época levou mais de um mês esperando Paulo Autuori assumir o time na Libertadores de 2009. O resultado foi o que se viu, com o time eliminado nas semifinais pelo Cruzeiro. Quando Autuori chegou e assumiu, o Grêmio foi desclassificado.

Leia outras colunas do Cacalo


MAIS SOBRE

Últimas Notícias