Nesta segunda-feira, na coluna, declarei minha empolgação com o torcedor gremista, que mostrou novamente sua marca indelével de amor ao clube. Quase 50 mil pessoas foram à Arena assistir uma atuação de nível médio do Grêmio no empate sem gols com o Coritiba.

Apesar dos pesares, foi um ponto somado dentro de um campeonato tão complicado e com forças tão parelhas. Infelizmente, os líderes Atlético-MG e Corinthians venceram e aumentaram a distância que nos separa deles. Mas somos "terceiríssimos", permanecemos dentro do G4, até com alguma folga. A mesma distância que nos separa do segundo colocado, no caso o Atlético-MG, também nos separa do quarto colocado, o Palmeiras.

Roger otimista

Embora a atuação nesta terceira partida contra o Coritiba tenha sido, de certa forma, aceitável, em face de inúmeras circunstâncias, o prejuízo no jogo de quinta-feira pode ser maior. Quase meio time estará fora, com lesões, suspensões e convocações para a Seleção Brasileira.

No entanto, senti firmeza nas declarações do técnico Roger, que demonstrou pouca preocupação e nos passou segurança de que os substitutos darão conta do recado. Esse discurso positivo, proativo do nosso técnico, tem trazido confiança aos torcedores e aos atletas, permitindo que tenhamos esperança de continuar somando pontos.

No domingo, assistimos um desfile de alguns bicampeões da América em 1995, com a taça da Libertadores. Um evento carregado de emoção. Os torcedores mataram a saudade de seus ídolos. Foi uma conquista pioneira, que elevou o Grêmio a um patamar que não havia alcançado.

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