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Paixão Tricolor

José Augusto Barros: "As dificuldades para contratar"

03/01/2017 - 08h06min

Atualizada em: 03/01/2017 - 09h12min


José Augusto Barros
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Divulgação / Yokohama Marinos

Se o Grêmio conseguir manter o atual grupo de jogadores para 2017, acredito que o centroavante Kayke, que chega hoje a Porto Alegre para fazer exames médicos e assinar contrato, será um bom reforço para o elenco. Pelo que andei vendo, seus números anteriores não são tão animadores para que a torcida espere dele grandes desempenhos, ou que ele chegue para ser titular absoluto, mas já tivemos exemplos de jogadores que vieram com pouco destaque para o Grêmio e acabaram estourando por aqui, como os casos clássicos de Paulo Nunes e Jardel, em 1995.

Imagino que o presidente esteja tentando todos os esforços para trazer um nome forte para o ataque, setor que sofreu muito em 2016, tanto com a pouca qualidade quanto com o desperdício de inúmeras chances de gols. Mas, acompanhando as dificuldades do departamento de futebol em anunciar novos nomes, começo a achar que, caso o Grêmio não perca nenhum jogador do atual grupo, já poderemos considerar que estamos reforçados para 2016.

Manter o que já tem
É claro que tenho plena noção que o elenco que temos é insuficiente para buscar o tricampeonato da Libertadores, o próprio presidente reconheceu isso no fim de semana, em entrevista, ao lembrar que os outros times estão se reforçando fortemente. Mas é melhor manter os atuais, como Luan, Douglas e Pedro Rocha, do que ter que sair atrás de nomes incertos.

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*Diário Gaúcho



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