Grêmio



Paixão Tricolor

Cacalo: "Quanto menores forem as improvisações, mais chances no Rio"

Enfim, penso que será um jogo de xadrez, porque o Botafogo é dirigido por um estrategista

12/09/2017 - 07h00min

Atualizada em: 12/09/2017 - 07h00min


Cacalo Silveira Martins
Cacalo Silveira Martins
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Renovo minha manifestação de que, caso o Grêmio repita sua atuação de sábado contra o Vasco, não vence o Botafogo, pela Libertadores, por todos os motivos que já arrolei na coluna de ontem. Ainda mais se não puder contar com Luan. Mas também tenho dito e repetido que confio no trabalho e na competência do técnico Renato. 

Se pudesse dar uma sugestão ao nosso treinador, diria, sem medo de errar, que quanto menores forem as improvisações, mais chance de chegar a um resultado positivo. Com isso, estou querendo dizer que, se não teremos um volante típico, pois Michel está suspenso e Maicon lesionado, que seja escalado aquele que mais se aproxima destas características. 

Com isso, não haverá necessidade de alterar o funcionamento do meio-campo em até três ou quatro funções. Ramiro e Arthur seriam mantidos em suas atividades naturais. Abro exceção para a colocação de Leonardo Moura, caso Luan não jogue. Trata-se de um jogador de alta técnica, que mesmo não tendo a movimentação e a força de Luan, pode acrescentar, exatamente por sua técnica individual. 

Trabalho coletivo

Honestamente, creio que Leonardo Moura é a melhor solução, uma vez que não temos mais Bolaños, Lincoln e Douglas. Enfim, penso que será um jogo de xadrez, porque o Botafogo é dirigido por um estrategista, e Renato terá que apostar em seu trabalho coletivo para vencer esta partida.


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