Quero fazer apenas uma rápida referência ao jogo de sábado, quando a equipe reserva empatou com o América-MG, atual campeão da Segunda Divisão. Foi um primeiro tempo ruim, com uma escalação esquisita, devidamente corrigida na segunda etapa, quando o Tricolor fez boa partida, empatou o jogo e poderia ter vencido. 

Os meninos jogaram bem, mas deu para se ver que não é só colocá-los e está resolvido o assunto. São necessárias calma e paciência. Mais do que isso, lançá-los na hora e no momento certo. Mas o que nos interessa no momento é o jogo contra o River Plate, pela Libertadores. É uma das missões mais difíceis do Grêmio nos últimos tempos. 

Enfrentará um fortíssimo adversário, no Monumental de Núñez, num momento em que há desfalques e jogadores retornando de lesões. Historicamente, o Tricolor já teve dificuldades iguais ou maiores. Sempre foi um time copeiro. Superou obstáculos que se diziam instransponíveis, fazendo valer sempre a força de uma camisa gloriosa. 

Todos juntos

 Mesmo sem Everton e, talvez, Luan, dois dos nossos principais jogadores e goleadores, tenho convicção de que vamos a Buenos Aires para vencer. Claro que poderemos ter cautela defensiva, mas nosso estilo é de buscar a vitória. 

O importante é que saiamos da Argentina com um bom resultado, para que possamos decidir a classificação em Porto Alegre. Jamais desistiremos. Estamos em busca do inédito Tetra da Libertadores. Nossos atletas são bravos e lutarão por um resultado positivo. Vamos à luta, todos juntos. 

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