Os primeiros 35 minutos do Grêmio foram dignos de uma obra de arte futebolística. Marcando na frente, trocando passes verticais, com velocidade, o Tricolor apresentou um futebol de primeiríssima linha. Estávamos assistindo à equipe que já havíamos visto conquistar títulos e mais títulos. Rapidamente, chegamos aos 3 a 0, com autoridade e excelente futebol.

Em seguida, passou a impressão de que o time deu por vencida a partida e resolveu descansar, poupar-se, visando o jogo da Libertadores. E foi um desastre. Os passes passaram a ser novamente horizontais, sem penetração, sem rapidez e chamando o Fluminense para seu próprio campo. O pior: em duas falhas individuais, o time carioca, inacreditavelmente, marcou dois gols. O jogo que, em tese, estava resolvido, complicou de vez. 

A segunda etapa começou com o Fluminense atacando e apenas não empatando de cara, graças ao goleiro, que se recuperou parcialmente de sua falha inicial. Contudo, a coisa estava muito complicada. A equipe gremista parecia que não se reanimava. E, por merecimento, o Flu empatou o jogo. 

Não há o que reclamar

O time estava atônito em campo, tonto, e a torcida preocupada e sofrendo muito. Mesmo com as alterações promovidas pelo Renato, a equipe não conseguia chutar em gol, e o Fluminense continuava levando perigo. Com um pênalti, o time carioca virou o jogo. O inacreditável estava acontecendo. Algo nunca antes visto. Veio novo empate e o Flu acabou vencendo. Não há o que reclamar, nem o pênalti do final do jogo. 

Ainda não tem o app Tricolor GaúchaZH? Acesse todas as informações sobre o Grêmio na palma da sua mão!