Foi uma boa medida. Após analisar o quadro, ainda sem saber até quando vai durar, o Inter fechou os portões do CT, suspendeu todas as atividades no clube envolvendo os seus profissionais e recomendou aos seus jogadores que fiquem em casa.

Mesmo que a parada signifique perda de preparo físico, desentrosamento, até prejuízos de falta de resultados quando a coisa recomeçar, a decisão foi correta e visa, acima de tudo, a preservação da saúde de cada um. Nada mais importante no momento. O caminho tomado no Humaitá foi o mesmo: preservação de todos nestes dias bem complicados que teremos pela frente.

Gauchão — Essa obrigatória paralisação, que não tem data para acabar, deixa a quase certeza de que o nosso Gauchão não vai ter os jogos que restam, pela falta de datas e pelos contratos de muitos jogadores que atuam nos clubes do Interior e que são feitos com datas fixas.

Diante do quadro, temos duas tendências: a primeira é de que o Caxias, pelo título do turno, possa ser aclamado campeão, e a segunda é de que nenhum dos participantes seja rebaixado, sem o prejuízo de acesso.

Separação — Já era esperado. O casamento entre Vasco e o técnico Abel Braga acabou no início da semana, tudo pelo péssimo desempenho do time nas competições deste início de temporada. De longe, a impressão que se fica é que o comandante perdeu a motivação para seguir no circo.

Perguntinha — Teremos um Brasileirão diferente?