paixão tricolor
Cacalo: a influência do vírus no futebol
Todo cuidado será pouco, pois a equidade é fundamental no esporte
É sabida a transformação que a pandemia proporcionou ao futebol profissional por todas a razões expostas. Todos os segmentos ainda estão tentando se adaptar a essa nova realidade. Nos últimos dias começamos a ouvir manifestações de flexibilização do isolamento e do distanciamento social, a ponto de a CBF propor o retorno das atividades futebolísticas. E conta com o forte apoio do presidente Jair Bolsonaro.
O Brasil é um país continente. As circunstâncias que envolvem a pandemia são completamente distintas nos vários lugares do País. Isso se estende, por óbvio, ao esporte em geral, principalmente ao futebol. Com certeza alguns estados terão maiores dificuldades em participar desta abertura em relação a outros. Amazonas, Ceará, São Paulo e Rio de Janeiro enfrentam mais problemas que a maioria dos demais.
Os clubes desses estados estarão com prejuízo profissional. E os clubes de outros estados terão receio de visitar aqueles que possuem maior índice da doença. Esse é um fator que deve ser levado em consideração quando houver a flexibilização e a marcação de data para o retorno às competições evitando prejuízos irreparáveis. Todo cuidado será pouco, pois a equidade é fundamental no esporte.