Vou fazer uma análise mais genérica sobre o destino do futebol brasileiro. Neste momento, todas as federações estaduais e os governos discutem o retorno dos campeonatos de cada Estado. Segue a imprevisibilidade. Agora, parece que o Gauchão reiniciará em agosto. Mas,  nada é certo, inclusive pela piora da pandemia em algumas cidades do Interior. Porto Alegre também parece estar se dirigindo à bandeira vermelha. 

Mas ninguém mais fala no Brasileirão, na Libertadores  na Copa do Brasil. Aliás, se não estou equivocado, todos já deveriam estar em andamento. Percebam, então, amigos leitores, a barafunda que o coronavírus fez com o futebol nacional. 

O problema de diversidade de entendimento que estamos enfrentando aqui no Rio Grande do Sul tende a crescer e muito quando se examinar as competições nacionais e sul-americanas. As situações são absolutamente distintas nas mais diversas regiões deste país continental. Há estados em condições precárias e outros em situações mais confortáveis,  embora todos estejam enfrentando inúmeras dificuldades. 

E não somente por questões esportivas, decorrentes da pandemia, mas também e, especialmente, por inadmissíveis questões políticas. Ao fim e ao cabo, ninguém poderá dizer, talvez somente os cariocas que já marcaram data, quando o futebol brasileiro retomará um mínimo de planejamento.  Ninguém pode correr risco de prejudicar sua saúde.