Grêmio



Paixão tricolor

Cacalo: foi incrível reviver a emoção do título mundial do Grêmio

Conquista histórica foi revivida no final de semana na RBS TV e na Rádio Gaúcha

01/06/2020 - 08h00min

Atualizada em: 01/06/2020 - 08h00min


Cacalo Silveira Martins
Cacalo Silveira Martins
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Luiz Ávila / Agencia RBS
Espinosa e Renato foram dois personagens fundamentais no Mundial 1983

A quarentena está nos permitindo a possibilidade de reviver grandes emoções patrocinadas pelo Tricolor. Primeiro, foi a conquista do bi brasileiro, depois o bi da Libertadores e, neste domingo, o primeiro título mundial de um clube gaúcho. Foi incrível assistirmos à reprise do jogo contra o Hamburgo. Era um futebol diferente, talvez privilegiando a técnica. 

Hugo de León, Mário Sérgio e Paulo Cézar equilibravam o time, ao lado de jogadores valentes e briosos, como China e Baidek, só para citar dois exemplos. Mazaropi foi um herói, coroando toda a sua participação em jogos do Grêmio. Aliás, toda a equipe teve excelente rendimento, e isso é inegável. 

Tarciso foi outro gigante e, com sua habilidade e velocidade, apavorou os alemães. Mas não se pode deixar de dizer que Renato Portaluppi foi o diferencial na decisão.

Com jogadas de craque, marcando dois golaços, foi o grande destaque gremista na partida. A propósito, ali foi descoberto para o mundo, mostrando toda a sua qualidade como jogador de  futebol, reconhecida por todos nos anos seguintes. 

Superando todas as comparações

Foi uma conquista inédita e, para variar, pioneira. A torcida tricolor, a partir daquele momento, passou a entender de forma definitiva a real grandeza de seu clube, superando todas as comparações possíveis. 

Aquela vitória nos colocou em igualdade ao Santos de Pelé, ao Flamengo de Zico, porque éramos o Grêmio de Renato. Ah, ia esquecendo de lembrar que o time alemão Hamburgo jogou de camiseta vermelha e branca. Foi muita festa tricolor pelo mundo, especialmente aqui no Rio Grande do Sul.


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