Desde os primeiros instantes, o Grêmio tomou a iniciativa contra o Ferroviário pela Copa do Brasil. Comandou todas as ações. O grande problema foi na conclusão das jogadas. Muita produtividade, com alto índice de desperdício. 

Pecados nas finalizações cometidos por Suárez, Pepê, Bruno Alves e Reinaldo. Vina carimbou o travessão. E, na grande chance de abrir o marcador, Luisito perdeu um pênalti, defendido por Douglas Dias, e ainda furou no rebote. 

Em apenas um lance, os cearenses ameaçaram a meta de Adriel. A tranquilidade só veio nos acréscimos do primeiro tempo com Bruno Alves, de cabeça, abrindo o marcador. Mas, na etapa final, Suárez fez o gol do alívio definitivo. E Ferreira ainda marcou o 3 a 0. 

Deu a lógica. Pix de R$ 2,1 milhões na conta do Grêmio. Olhando o geral da partida, a produção foi excelente. É inegável que a estrutura montada por Renato mostra uma equipe de alto poder ofensivo. Empilhou chances de gol. Mas a equipe gremista errou uma avalanche de gols. É preciso corrigir. Daqui a pouco, contra um adversário mais forte, isso não pode acontecer.