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Paixão Colorada

Coluna do Kenny: Eleições no Inter

Leia a íntegra da coluna do Diário Gaúcho

30/10/2014 - 07h31min

Atualizada em: 30/10/2014 - 07h31min


Quem suceder Giovanni Luigi terá muito trabalho na temporada de 2015

Até a última quarta-feira, quando comecei a escrever esta coluna, depois de ter retornado de gratificante viagem a Santa Maria em companhia do Luciano Périco, o Lucianinho da Rádio Gaúcha, o Inter já tinha dois candidatos definidos à presidência: Marcelo Medeiros e Roberto Siegmann. Nesta quinta-feira, deve ser confirmada a candidatura de Vitorio Piffero.

Feliz do clube que tem dirigentes desse quilate com disposição para concorrer à presidência. Os três poderão evocar nos debates da campanha ideias, propostas e serviços prestados ao Inter, principalmente Piffero, ex-vice de futebol e ex-presidente com grandes títulos.

Mas, acima de métodos e visões administrativas, o que o Inter precisa é de respeito mútuo e união dos seus dirigentes. A eleição não pode deixar sequelas e feridas difíceis de cicatrizar na próxima gestão do clube.

Giovanni Luigi
Quem suceder Giovanni Luigi terá muito trabalho na temporada de 2015. O seu grande desafio será o de ultrapassar Luigi em realizações tão visíveis. Ele entrou para a história do Inter como o presidente que conduziu com muita competência o erguimento de um novo e monumental Beira-Rio. Um estádio que encanta olhares de porto-alegrenses e pessoas que visitam nossa Capital.

Discreto, mas incansável na articulação de negócios sempre favoráveis ao Inter, Luigi continuará sendo um interlocutor obrigatório do próximo presidente.

Uma nova administração sensata não ignora ou menospreza as conquistas da anterior. Mas se esforça para aperfeiçoá-las, sem ressentimentos e ciumeiras. Quem pensa o contrário incorre no pecado da mediocridade.

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