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Fotografia diferente

O que mudou do Inter que goleou o Flamengo no primeiro turno para o que jogará no Maracanã

ZH compara a equipe que foi a campo para golear os cariocas e a que enfrentará o desafio de logo mais

22/10/2014 - 13h01min

Atualizada em: 22/10/2014 - 13h01min


Montagem sobre fotos de Bruno Alencastro e Félix Zucco / null

No dia 20 de julho, o Inter retornava em grande estilo ao Beira-Rio após a Copa do Mundo. Em uma tarde de homenagens a Fernandão, goleava o Flamengo por 4 a 0.

Nesta quarta, às 19h30min, as duas equipes se reencontram no Maracanã. Os desfalques obrigarão Abel a apostar em uma formação diferente, por isso ZH compara a escalação que passou por cima dos cariocas há pouco mais de três meses e a que vai em busca de três pontos no Rio de Janeiro.

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Defesa


 
Foto: Ricardo Duarte

20 de julho
Dida; Wellington Silva (Claudio Winck, 29’/2°), Paulão, Juan, Fabrício

Hoje
Alisson; Wellington Silva, Alan Costa, Ernando e Fabrício

Apenas os laterais se mantêm. No gol, o jovem Alisson parece ter desbancado Dida com as boas atuações recentes. A zaga, que já motivava desconfiança com os titulares Paulão e Juan, terá de se virar com os reservas Alan Costa e Ernando.

Meio-campo


Foto: Félix Zucco

20 de julho
Willians, Wellington, Aránguiz (Luque, 19’/1°) (Alex, 28’/2°), Alan Patrick, D’Alessandro

Hoje
Willians, Aránguiz, Alex, Alan Patrick e Jorge Henrique

Há um nome que salta aos olhos na comparação: D'Alessandro. A ausência do argentino no jogo de logo mais é a principal diferença dos setores de meio-campo de antes e de hoje. Referência técnica da equipe, sentiu um desgaste muscular e não viajou ao Rio.

Por outro lado, há a afirmação de Alex. Na goleada de julho, fez um gol, mas o fato de que entrou na segunda etapa mostra que ainda apresentava desempenho irregular. Hoje parece ter recuperado o bom futebol da passagem anterior pelo clube. Willians, Aránguiz e Alan Patrick são os nomes que se repetem.

Atacante


Foto: Bruno Alencastro

20 de julho
Rafael Moura

Hoje
Nilmar

Não há dúvidas de que o torcedor prefere Nilmar, mas a comparação é prejudicial a ele se considerarmos a boa tarde que Moura viveu na goleada sobre os cariocas - com direito a gol e homenagem ao amigo Fernandão. Resta esperar que o camisa 7 retome parte do nível que o garantiu o status de ídolo e o levou à Seleção Brasileira.

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